A linha de maior influência desse trabalho é o Xamanismo Americano, com tambor Lakota. Porém as músicas são de diversas linhagens e com uso apenas da medicina do som, que por si só já é bastante forte. 

 

O tambor é um objeto de poder, utilizado há milênios nos rituais indígenas e que tinha o objetivo de levar o Xamã ou Pajé para uma viagem astral ou entre mundos e assim, poder manifestar a cura nos indivíduos presentes.

Com o tempo, seu uso foi difundido e não apenas os líderes espirituais das comunidades o usam, mas todos poder utilizar dessa ferramenta maravilhosa e poderosa. 

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O que diferencia um trabalho de outro é a capacidade energética de cada facilitador, assim como uma faca não deixa de ter poder em si mesma, mas seu resultado decai na habilidade de quem a manuseia, o tambor também pode ser melhor ou pior utilizado dependendo da destreza e experiência de quem o toca.

 

A energia do local e do facilitador também tem um alto impacto sobre o trabalho. Assim que uma boa jornada deve ser feita com cuidado e respeito aos participantes, pois ela vai trabalhar a energia de cada pessoa presente!

 

Além disso, a profundidade que cada participante consegue ir pode variar do dia, humor, disponibilidade interna  ou dificuldade do assunto em questão.

 

Cada Jornada pode ter um tema específico, que deve ser combinado de antemão, para que melhor possa ser direcionada.

Mas sempre com a grande intenção de que cada pessoa encontre sua força e potência para despertar a cura, clareza e solução para a vida, com consciência e amorosidade.